CORTA-MATO DISTRITAL,
CASTELO de VIDE,
BARRAGEM de PÓVOA E MEADAS,
7 de FEVEREIRO 2007
sábado, fevereiro 03, 2007
FOTOGRAFIA ESTENOPEICA/PINHOLE
negativo de Ana Filipa Correia
Quando é revelada no Laboratório Fotográfico, a imagem registada na caixa-câmara é um negativo como os que vemos aqui.
Em seguida, colocamos este negativo em cima de uma folha de papel fotográfico, acendemos a luz do ampliador durante alguns segundos e obtemos um positivo por contacto.
negativo de Duarte Pimenta
Fotografias Pinhole de Helena Delgado
negativo e positivo
Ana Filipa Correia,
negativo
negativo e positivo
Ana Filipa Correia,
negativo
Ninguém
acreditava:
fizémos fotografias com uma caixa com um buraco feito por uma agulha!
É verdade;
durante o 1º período
dedicámo-nos à FOTOGRAFIA ESTENOPEICA
ou PINHOLE
(pin=agulha; hole=buraco)
Utilizámos caixas de sapatos e latas de chá
cujo interior pintámos de preto, - era a câmara - num quadradinho de chapa fizémos um orifício
com uma agulha, - era a objectiva - dentro da caixa, do lado oposto ao orifício colocámos uma tira de papel fotográfico, tapámos a caixa, tapámos o buraco com fita isoladora preta e saímos para a rua. Estas são algumas das imagens que registámos.
Câmara obscura, primeira ilustração de 1544.
A ideia de registar imagens é muito antiga, o princípio da câmara obscura é conhecido desde os tempos do sábio chinês Mo Tsu, no século V a. C., desde Aristóteles, no séc.IV a. C. O Físico árabe Alhazen, no séc. X d. C. já fazia experiências projectando velas na parede através de pequenos orifícios. Leonardo da Vinci desenvolveu estas experiências...
Subscrever:
Mensagens (Atom)